MORRER
Quando em meus lábios o sorriso se apagar,
Não derramem por mim nenhuma lagrima se quer
E nem desfolhem o verde em desespero momentâneo
Não mate a flor do vale que floresce ao vento:
Não quebre a rosa que tem uma nota de alegria
Nem se cale triste por algum tempo,
Volte logo a vida, e ao vento.
Eu deixo a vida e com ela meu sorriso
O sol poente, o vento e o tempo siso
Que se desfaz ao horizonte;
A vida aos montes
Nas guerras, o inferno e o paraíso.
Levo pecado que irei paga-los sim,
No fogo no vento ou no tempo
Não levo saudades desses tempos
Que amorosa ilusão embelecia.
Se uma lágrima em seu rosto rolar,
Enxugue-a logo antes que cheguem ao chão,
É pela vida que devemos seguir
Aos lábios que me beijou um dia
Adeus vida, adeus amor, adeus guria.
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