GARGANTA
È a lei da vida
Na despedida de quem tu amas
Na garganta um nó, não te deixa falar.
No peito uma dor imensa
Ninguém pensa um dia deixar.
Seu amor, sua amada sem chorar.
È o nó no peito do sujeito
Sem jeito, não fala gagueja.
È o som do amor
Da amada que seja.
È tom maior da cantiga
Das velhas rodas da infância
È o nó é o ninho
È o vinho, é o linho branco no clarão.
È a dor do sujeito
Nas lagrimas que correm ao chão
Sai da alma, do ego que esfrego os olhos da vida.
Derramo pela escada da amada
Que analisada chora sentida.
È a garganta que não canta!
È o nó é o pó é a dor de deixar você.
Não carece prece, porém merece mecê
Que eu cante uma canção comprida
Que fala da vida em ré maior
È o nó é o pó é a dor de deixar você.
22/05/2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
- Artigos (14)
- Avaliações de matematica (1)
- foto (1)
- Larissa Riquelme (5)
- Livros (14)
- Matematica (5)
- outros (2)
- Poesia (4)
- religiao (1)
0 comments
Postar um comentário