Flores! Sem medo de errar.
DINASTIA JOLIE
sexta-feira, 5 de junho de 2009
DISNATIA JOLIE

Angelina Jolie testemunha contra o uso de crianças como soldados





“Ela ama Portugal e quer se mudar para lá o mais rápido possível. Angie está procurando casas no sul do país, em uma região bem interiorana”, contou uma fonte à publicação

Angelina Jolie quer se mudar para Portugal




Site publica fotos de Angelina Jolie na infância e adolescência
Galeria de fotos foi feita para celebrar aniversário da atriz, que completa 34 anos
Galeria de fotos foi feita para celebrar aniversário da atriz, que completa 34 anos

BARRACO DA JOLIE

INFANCIA DA JOLIE

Angelina Jolie voltou aos tempos de criança e adolescente em galeria de fotos publicado pelo site da "US Magazine" para comemorar os 34 anos, celebrados nesta quinta-feira (4). O público pode ver como a atriz era aos 4 anos de idade, ao lado do irmão Tiago Voight. O pequeno sempre esteve por perto. Até hoje mantém contato e é uma espécie de conselheiro da atriz.
Em uma outra imagem, a atriz é vista, aos 13 anos, com o irmão e o pai Jon Voight. “Nós realmente não temos um relacionamento, mas estamos em contato e nos desejamos bem”, disse à revista “Vanity Fair” sobre o pai – com quem já teve uma relação conturbada. Jonny Lee Miller, o primeiro amor da atriz, também é lembrado. Aos 20 anos, ela o conheceu durante as gravações de “Hackers”, sua estreia de destaque no cinema. Casaram-se, mas se separaram dois anos depois.A publicação relembrou outros casos amorosos de Angelina, o dia em que fez uma tatuagem de dragão chinês, em 2004, sua vida como diplomata e, claro, o casamento com Brad Pitt.

Mais notícias, fotos e perfil de Angelina Jolie
Outras notícias, fotos e perfil de Brad Pitt
REVOLUÇAO INDUSTRIAL: UM MARCO PARA O MUNDO
REVOLUCAO INDUSTRIAL UM MARCO PARA O MUNDO
Por Gerysmar Fernandes *
. . . E o homem, vivia no mais profundo marasmo, caçava, comia e dormia, e não pensava em crise ou se o mundo era ou não era uma bola ou uma esfera, ou quem sabe talvez tivesse forma de elipse. De repente num determinado momento descobriu o fogo e os problemas começaram. Esta importante descoberta jamais poderia se apagar.
Seus dias de tranqüilidade, de repente tornaram-se preocupações que para a época eram catastróficas, não podia deixar sua tocha se apagar. O homem começa uma era de exploração, novas descobertas, novas tribos, novos rumos, já que detentor do fogo, o que custava buscar novos caminhos.
Passou-se um período longo da descoberta do fogo até a Revolução Industrial, é claro que nesse período que vou chamá-lo de intermediário aconteceram inúmeras coisas. Mas a Revolução Industrial, com raízes fincadas na Inglaterra, Revolucionou o modo de vida das pessoas, as condições de cada cidadão, novas táticas de guerra, e em meio a toda essa avalanche de um novo despontar, o homem mudou também sua forma de ver o mundo. O que Francis Bacon (Século XIV) observava, era que, nenhum homem poderia viver no isolamento de seu mundo total, mas que “o tempo, como o espaço, tem os seus desertos e as suas solidões”, e que milhares de anos foram necessário para domesticar o cão que puxa o trenó e para dominar o fogo necessário para cozinhar os alimento e se defender do frio.
Os relatos de Bacon, observados, por Domenico de Mais, professor de Sociologia da Universidade de Roma, eram mudanças muito profunda na concepção de homem, e que o homem pós-industrial iria fazer era conquistar um novo bem-estar.
Dotados de uma enorme quantidade de escravos, os gregos e os romanos, durante os oitos séculos da sua Historia, não fizeram progresso substancial na ciência e na tecnologia. Mas o mundo deu voltas, após o moinho de vento e de água, os estribos e os arreios dos cavalos, a roca de fiar, a rotação das culturas agrícolas, a pólvoras e a imprensa, o que Bacon prevendo esse salto que o homem estava prestes a dar, sentenciou, invertendo o pensamento aristotélico, no Instauratio Magna dizia que tudo que o homem podia fazer pelo espírito já havia sido feito agora precisava pensar na filosofia, na aplicação do intelecto ás coisas concretas e ao progresso da Industria.
Os artífices espirituais e materiais dessa revolução – Frederick Taylor na Filadélfia e Henry Ford em Detroit – definiram os princípios fundamentais: a padronização dos produtos e dos processos de modo a atingir, sincronização e produção em serie. E em meio a esse novo despertar, o homem perdeu a tranqüilidade, vemos hoje: Um homem sem apego, sem tempo, sem a tranqüilidade de sua caverna, sem pensar, focado em produzir e receber em troca dinheiro (poder de aquisição). O que Aristóteles sonhava? “Uma ferramenta que obedecesse a uma ordem dada”. Veio a automatização.
O ócio, “Impossível”, pois o homem não descansa esta sempre descobrindo, esta sempre farto das velhas descobertas, e o novo é sua busca incessante.
Com essa busca incessante, o homem perdeu no amor. O erotismo está morto? (Helen Fischer), Não! Mas diminuiu. Embora a sexualidade comece muito cedo, o que esta morrendo e o tempo útil dedicado à sexualidade, ao erotismo. Isto não significa que o homem deixou de fazer sexo, talvez faca muito mais, porém sem um objetivo senão a obtenção do prazer pelo prazer.
Temos frente aos nossos olhos uma geração chamada de: Geração Coca-Cola, Geração Saúde, Geração Rock end Roll, Geração MPB, recheada de boas musicas, de boas letras, e de mentes brilhantes, se alastrando pelo nosso país. Mas com cuidado, essas mentes nunca podem se deixar levar pelos caminhos escorregadios. Eu sinto muito em não poder ter meus Ídolos como exemplo!
Não podemos deixar de registrar as trapalhadas do Congresso Nacional, com os escorregões, e quem sai esmagado é o povo brasileiro, diga se de passagem o pagamento das convocações extraordinárias no período de férias (isto é apenas uma das tantas trapalhadas.)
Gostaria, que num futuro muito próximo, não encontrasse dizeres como o que de Betinho (Herbert de Souza) proferiu: Quando eu era cristão e queria lutar contra a miséria, meu dia começava com um Padre-Nosso. Tinha fome de divindade. Hoje, ainda luto contra a miséria, mas meu dia começa com um Pão Nosso. Tenho fome de humanidade. (Reflexões para o futuro – Revista Veja - 25 anos)
Isso prolonga os sonhos de Aristóteles que pensava; dominar as ferramenta e produzir para o bem comum, em parte aconteceu, mas nossa gente morre de fome, mesmo as maquinas estando a todo vapor. Nem mesmo com a contribuição de Einstein e a Física, Freud e a Psicologia, Picasso e a pintura, Schoenberg e a musica, Joyce e a literatura, Lê Corbustier e arquitetura e Newton e sua teoria, conseguimos equacionar velhas questões e atuais problemas. Pensando num universo Brasil, temos um empecilho enorme, causador de feridas que prolongam mais e mais ainda a realização do sonho de Aristóteles. A solução para o universo Brasil, aplicar coerentemente as receitas, administrar com consciência política.
Mas continuo acreditando, sou brasileiro e não desisto nunca!
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*Gerysmar Fernandes - Licenciado e Especializado em Ensino de Matemática pela UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso
A PATRIA QUE TORTURAVA
A Pátria que torturava
Por Gerysmar Fernandes*
Aos que não tiveram a infelicidade de conhecer um sistema de governo opressor, que matava, torturava e ainda obrigava o cidadão dizer “Meu Brasil eu te amo!”. Meus parabéns!
Aos que atravessaram essa lacuna podre de nossa historia, eu devo dizer “sinto muito”. Mas sinto muito mesmo, pois um gigante como o nosso país já atravessou tantas mazelas que chego a perplexo indagar; que Brasil era esse que torturava? Que matava? Que humilhava? Que destruía a esperança de um povo? Que mesmo assim ainda dizem, mas dessa vez por livre e espontânea vontade “Meu Brasil, eu te amo”.
Ora! A Pátria torturava: "Era batendo com cipó, choque, fio ligado na orelha",..., "Botava o cara no chão e passava com a caminhonete por cima, o sujeito no meio, vendo a roda passar do lado da cabeça. Quem tava na base via. O local era, Base do exercito em Xambioá, o motivo, Guerrilha do Araguaia, o ano 1972-1974". Escreveu Josia de Souza e Andréia Michael da Folha de S. Paulo enviados a Marabá (PA).
Eram homens sem coração, que batiam, davam choque até o individuo confessar ou morrer com um tiro de Fal (fuzil automático leve), como aconteceu com Walquiria Afonso Costa.
Mas esse mesmo Brasil que outrora em nome de um ideal imbecil torturava, continua matando seus filhos. Só que desta vez, a guerrilha, não só adentra as matas, mas também os lares urbanos, e não urbanos. E os torturados, não são na totalidade participante do Pc do B. São simples e humildes cidadãos que trabalham o dia inteiro, que pagam impostos, e é esquartejado a todo instante quando lhe tiram o direito de viver com o mínimo de dignidade.
Procure qualquer sistema de atendimento publico, lá encontrará morosidade, falta de vontade, empecilho, e quando o cidadão chega ao limite e explode de raiva, brada em um instante de descontrole emocional ou exige seus direito, ai entra em ação um exercito silencioso, “os políticos e seus aliados”. Quando o caso é grave (para eles) dão explicações que não convencem nem a si mesmos, caso contrario, agem de maneira silenciosa. Sua sagacidade aliada a uma vontade enorme de tirar proveito de tudo os tornam como o exercito de Xambioá.
O que mais deixa indignação é o motivo pelo qual nos violentam, por dinheiro que não lhes pertencem, mas querem a todo custo, dele se apossar. E o fazem.
Meado dos anos sessenta, um cidadão, foi preso e conduzido à delegacia de policia de sua cidade a dar explicações sobre uma frase a qual tivera proferido “Vejo o Sol e a Lua como a luz de um futuro muito próximo”.
Hoje vemos bandidos que roubam e matam. São conduzidos pela policia, prestam depoimento e se for primário e o crime não hediondo é liberado em seguida. Essa é uma forma de tortura para os cidadãos de bem.
Somos obedientes a um código civil antigo obsoleto e ultrapassado porém, convém a alguns, principalmente a mais de quinhentos “Personagens” que habitam um território chamado Congresso Nacional. Essa é uma fatia da pátria que tortura, e não são punidos. São “cidadãos” que tem a legalidade para nos afligir como o exercito de Xambioá, porém sem violência física direta, mas indiretamente massacram milhões a todo o momento, a todo instante. E ainda temos que conviver com malas de dinheiro em cuecas, cheques de mensalinho, mensalão, financiamento ilícito de campanha e uma série de violências mais. O pior, todo esse pacote de mazelas é sempre voltado a um único alvo. O cidadão.
Mas o que realmente nos tortura alem dos habitantes da Nave Congresso. Lembremos de fatos como:
a) Collor e sua turma, dentre eles Pc, o chefe da Operação Uruguai.
b) Itamar, e a brilhante idéia de relançar o fusca, quando ELE e sua equipe já andava de BMW(Carro importado). Cabe salientar que Itamar fazia parte da turma Collor-Pc). Isto foi a maior afronta aos Brasileiros que sofrem lutando pela Pátria Amada.
c) FHC vendeu empresas genuinamente brasileiras e o dinheiro?Onde foi? Aplicou em que setor?.
d) FHC mais quatro anos e ai vocês ainda se lembram.
E o Governo do “Lulinha” é isso:
1 - Zé Dirceu, Militante do PT, com a cara do civismo, com jeito estadista, chefe da Casa Civil cassado por falta de decoro, acusado de corrupção.
2 - O outro, assessor de um dos braços do PT, pego com dólares na cueca.
3 - Um terceiro com malas de dinheiro dizendo ser da Igreja.
4 – Vários deputados acusados e cassados por causa de um “tal Mensalao”. Entenda como: Mensa-Lalau. Ou Mensa-Lalinho para o Severino presidente daquela importante casa na epoca, envolvido com ... Sabe o que? MENSALINHO. E aqui a cotação: Mensalao R$ 30.000,00 ou mais depende do projeto. Mensalinho R$ 10.000,00 ou menos, depende do cozinheiro que for tocar o restaurante do Congresso.
Este Exercito, tortura tanto quanto o de Xambioá, com um agravante este tortura milhões ao mesmo tempo, na zona urbana, rural, no meio da mata, enfim em todos os rincões onde possa habitar um brasileiro. Brasileira gente, Brasileiro Pássaro, Brasileiro bicho e bichas também. Estes soldados (sem ofensa aos que usam a farda da cidadania), realmente não têm coração.
Mas mesmo assim: “Meu Brasil Eu Te Amo”, embora de forma livre, livre porque expressa a minha vontade. Mas o amor é eterno enquanto dura! Disse o poeta sábio.
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*Gerysmar Fernandes - Professor Licenciado e Especializado em Ensino de Matemática pela UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso
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UMA MAL ENTENDIDO - DROGAS
UM MAL ENTENDIDO
Gerysmar Fernandes*
Senhores leitores, neste texto, resolvi escrever pedindo licença poética, sem pressão da academia de letras, ou seja, não estou nem ai para regras de ortografia. Não se trata de um artigo, mas sim de um texto mais alegre, enfocando um pouco de humor, educação e ambição.
Certo dia, um sujeito parou para observar o dialogo de dois garotos, próximos a escola, deteve-se numa palavra proferida por eles: Drogas.
E um deles dizia:
- Tivemos uma palestra na escola hoje, sobre drogas.
- É droga pra lá e droga pra cá, mais ai ó, lá em casa tem uma drogaria, por que a policia não prende o farmacêutico, ele vende droga!
- Hei! Vamos ver o dicionário da biblioteca.
- Não tem.
- Tem sim. Quí ó “drogaria, lugar que vende drogas”.
- Caracas meu! Vamos chamar a policia, e prender o português.
- Que português?
- O farmacêutico! Cara.
- Isso ai ó, vamos lá.
Chegando no quartel, dicionário embaixo do braço, os dois desconfiados entraram.
- Licença (Com a voz quase sumindo)
- Pois não. (falou seco o policial)
- Queremos ... é queremos denunciar um lugar que vende drogas.
O policial ficou todo interessado, seus miolos funcionaram a todo vapor, pensando na promoção e, por alguns instantes sua imaginação criou asas. Pensou numa estratégia para prender os meliantes, imaginou a cirene tocando muito alto, soldados sob seu comando, a entrevista para a TV local, a convocação do coronel para dar-lhe os parabéns pelo “grande feito”. O reconhecimento da sociedade, as crianças no clube dizendo baixinho: Olha o policial que prendeu os bandidos.
Mas voltou logo a realidade e dirigiu-se ao dois garotos:
- Sim crianças, podem falar, fiquem as vontades. Mas onde é mesmo o lugar que vendem drogas?
- O português, ele vende drogas.
- O português! O farmacêutico?
- Sim ele mesmo, disse um dos garotos.
- Vocês podem provar isso?
- Sim ta quí ó no Aurélio.
- Não acredito! O Aurélio também!
- Não, o Aurélio que fala, o ...
- Soldado Grandããããão!
- Sim comandante.
- Vá lá e traga o Aurélio aqui, agora e algemado, não deixe o meliante fugir.
- Positivo e operante chefe.
- Chefe não! Comandante Pessoooa.
- Sim senhor! ... comandante.
O soldado foi até o paiol de armas, pegou duas metralhadoras, uma pistola 9 milímetros, um colete a prova de bala, roupas camufladas, e seguiu. O barulho da cirene cortou o vilarejo rua acima rua abaixo até chegar à casa do Sr. Aurélio – Cidadão de respeito, honesto, prestador de serviços à sociedade, Presidente do maior partido político do vilarejo, dois títulos de honoris causa, uma medalha Santo Dumont pela Forca Aérea, comerciante bem sucedido. E futuro prefeito de vilarejo, com noventa e cinco por cento das intenções de votos, praticamente eleito. E grande colaborador para com a PM local. Havia doado a viatura da PM ao governo do estado, para que ela ficasse em Vilarejo. Havia doado também um ano de abastecimento grátis para a viatura. Era também o detentor de 90% dos títulos do clube local.
Grandão chegou apressado, e gritou:
- Seu Aurélio!
- Pronto policial, em que posso ajuda-lo?
- TEJE PRESO EM NOME DA LEI.
- Pois não.
- Pois não o que. Anda logo, meliante, mãos para trás.
- Tudo bem soldado, mas não me machuque.
- Cala a boca, se não apanha.
- O que esta acontecendo? Por ...
- Silencio, entra ai.
A viajem de volta ao quartel foi rápida, (quase voando, cirene ligada, luzes piscando, o soldado com metralhadora, faca, pistola e etc.)
- Comandante Pessoa. Aqui esta o meliante.
Os dois garotos arregalaram os olhos, sem nada entender disseram:
- Comandante, esta aqui na pagina 267 – “DROGARIA: ESTABELECIMENTO ONDE SE VENDEM DROGAS”
- Soldado Grandããããão! O que fizestes?
- Nada senhor, apenas prendi o meliante.
Imaginem o convite do coronel ao comandante Pessoa.
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*Gerysmar Fernandes – Licenciado e Pós Graduado em Ensino de Matemática pela UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso.
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MATEMATICA - EUCLIDES
quinta-feira, 4 de junho de 2009

Euclides (c. 330 a. C. - 260 a. C.) nasceu na Síria e estudou em Atenas. Foi um dos primeiros geómetras e é reconhecido como um dos matemáticos mais importantes da Grécia Clássica e de todos os tempos. Muito pouco se sabe da sua vida. Sabe-se que foi chamado para ensinar Matemática na escola criada por Ptolomeu Soter (306 a. C. - 283 a. C.), em Alexandria, mais conhecida por "Museu". Aí alcançou grande prestígio pela forma brilhante como ensinava Geometria e Álgebra, conseguindo atrair para as suas lições um grande número de discípulos. Diz-se que tinha grande capacidade e habilidade de exposição e algumas lendas caracterizam-no como um bondoso velho.
Conta-se que, um dia, o rei lhe perguntou se não existia um método mais simples para aprender geometria e que Euclides respondeu: "Não existem estradas reais para se chegar à geometria".
Outro episódio sobre Euclides refere-se a um dos seus discípulos, o qual, resolvendo ser espirituoso, depois de aprender a primeira proposição de geometria lhe perguntou qual o lucro que lhe poderia advir do estudo da geometria. Nesse momento, Euclides - para quem a geometria era coisa séria - chamou um escravo, passou-lhe algumas moedas e ordenou que as entregasse ao aluno: "já que deve obter um lucro de tudo o que aprende".
Euclides é exemplo do "Puro Homem da Ciência", que se dedica à especulação pelo gosto do saber, independentemente das suas aplicações materiais.
Embora se tenham perdido mais de metade dos seus livros, ainda restaram, para felicidade dos séculos vindouros, os treze famosos livros que constituem os Elementos (Stoicheia).
Publicados por volta de 300 a. C., aí está contemplada a aritmética, a geometria e a álgebra.
Muitos outros textos lhe são atribuídos, dos quais se conhecem alguns títulos:
Divisões de superfícies,
Data ( continha aplicações da álgebra à geometria numa linguagem estritamente geométrica), Pseudaria,
Tratado sobre Harmonia,
A Divisão (continha muito provavelmente 36 proposições relativas à divisão de configurações planas),
Os Dados (formavam um manual de tabelas, servindo como guia de resolução de problemas, com relação entre medidas lineares e angulares num círculo dado),
Óptica (seria um estudo da perspectiva e desenvolveria uma teoria contrária à de Aristóteles, segundo a qual é o olho que envia os raios que vão até ao objecto que vemos e não o inverso).
Os fenómenos (celestes) (pensa-se que Euclides discorreria sobre Geometria esférica para utilização dos astrónomos),
Porismos (um dos mais lamentáveis desaparecimentos, este livro poderia conter aproximações à Geometria Analítica).
O trabalho de Euclides é tão vasto que alguns historiadores não acreditavam que fosse obra de um só homem. Os trabalhos matemáticos que chegaram até nós foram inicialmente traduzidos para árabe, depois para latim, e a partir destes dois idiomas para outras línguas europeias.
Embora alguns conceitos já fossem conhecidos anteriormente à sua época, o que impossibilita uma análise completa da sua originalidade, pode-se considerar o seu trabalho genial. Ao recolher tudo o que então se conhecia, sistematiza os dados da intuição e substitui imagens concretas por noções abstractas, para poder raciocinar sem qualquer apoio intuitivo.
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Matematica
MATEMATICA - GEORGE POLYA

George Polya nasceu a 13 de Dezembro de 1887 em Budapeste de família judaica de origem polaca.
F oi um óptimo estudante no ensino secundário apesar da escola que frequentava valorizar muito a aprendizagem com base na memória, prática que Polya considerava monótona e sem utilidade.
Licenciou-se em 1905 tendo sido considerado como um dos quatro melhores alunos do seu ano o que lhe permitiu ganhar uma bolsa de estudo na Universidade de Budapeste. Aí começou por estudar Direito, tal como seu pai. No entanto, achou o curso aborrecido e passou para o curso de línguas e literaturas. Interessou-se depois por Latim, Física, Filosofia e finalmente por Matemática tendo, em 1912, concluído o seu doutoramento.
No Outono de 1913 foi para Göttingen onde conheceu Hilbert.Ainda durante este ano, publicou um dos seus maiores resultados, a solução do problema do passeio aleatório. Em 1913 foi para Paris trabalhar no seu pós-doutoramento.
Em 1914 assumiu um cargo na Universidade de Zurique onde conheceu Hurwitz. Nesse mesmo ano, foi chamado pelo seu país para a guerra mas recusou-se a prestar serviço militar. O medo de ser preso por não ter respondido à chamada fez com que apenas regressasse à Hungria depois de ter terminado a Segunda Guerra Mundial. Em Zurique conheceu a sua futura esposa Stella Weber. Casaram em 1918 permanecendo juntos até à morte de Polya.
Em 1924, trabalhou com Hardy and Littlewood em Oxford e Cambridge. Publicou a classificação em dezassete grupos dos planos de simetria, resultado que, mais tarde, viria a inspirar Escher. Em 1925, juntamente com Szegö, publicou: "Aufgaben und lehrsätze aus der Analysis" e "Die grundlehren der mathematischen wissenschaften".
Em 1940, com receio de uma possível invasão alemã da Suíça, decidiu ir para os Estados Unidos tendo aceite, em 1942, um cargo de professor na Universidade de Stanford one permaneceu até à sua retirada do ensino, em 1953.
Em 1945 publicou um dos seus livros mais famosos: How to Solve it" de que aqui se apresenta uma tradução comentada. Seguiram-se "Isoperimetric Inequalities im Mathematical Physics" (1951); Matemathics and Plausible Reasoning (1954), Mathematical Discovery (1962-64) de que aqui se apresenta a tradução do capítulo XIV.
George Polya faleceu a 7 de Setembro de 1985.
F oi um óptimo estudante no ensino secundário apesar da escola que frequentava valorizar muito a aprendizagem com base na memória, prática que Polya considerava monótona e sem utilidade.
Licenciou-se em 1905 tendo sido considerado como um dos quatro melhores alunos do seu ano o que lhe permitiu ganhar uma bolsa de estudo na Universidade de Budapeste. Aí começou por estudar Direito, tal como seu pai. No entanto, achou o curso aborrecido e passou para o curso de línguas e literaturas. Interessou-se depois por Latim, Física, Filosofia e finalmente por Matemática tendo, em 1912, concluído o seu doutoramento.
No Outono de 1913 foi para Göttingen onde conheceu Hilbert.Ainda durante este ano, publicou um dos seus maiores resultados, a solução do problema do passeio aleatório. Em 1913 foi para Paris trabalhar no seu pós-doutoramento.
Em 1914 assumiu um cargo na Universidade de Zurique onde conheceu Hurwitz. Nesse mesmo ano, foi chamado pelo seu país para a guerra mas recusou-se a prestar serviço militar. O medo de ser preso por não ter respondido à chamada fez com que apenas regressasse à Hungria depois de ter terminado a Segunda Guerra Mundial. Em Zurique conheceu a sua futura esposa Stella Weber. Casaram em 1918 permanecendo juntos até à morte de Polya.
Em 1924, trabalhou com Hardy and Littlewood em Oxford e Cambridge. Publicou a classificação em dezassete grupos dos planos de simetria, resultado que, mais tarde, viria a inspirar Escher. Em 1925, juntamente com Szegö, publicou: "Aufgaben und lehrsätze aus der Analysis" e "Die grundlehren der mathematischen wissenschaften".
Em 1940, com receio de uma possível invasão alemã da Suíça, decidiu ir para os Estados Unidos tendo aceite, em 1942, um cargo de professor na Universidade de Stanford one permaneceu até à sua retirada do ensino, em 1953.

Em 1945 publicou um dos seus livros mais famosos: How to Solve it" de que aqui se apresenta uma tradução comentada. Seguiram-se "Isoperimetric Inequalities im Mathematical Physics" (1951); Matemathics and Plausible Reasoning (1954), Mathematical Discovery (1962-64) de que aqui se apresenta a tradução do capítulo XIV.
George Polya faleceu a 7 de Setembro de 1985.
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Matematica
TREPADEIRA ASSASSINA
Trepadeira ‘assassina’ substitui queimadas
no Acre. Mucuna preta é parecida com o feijão.
Planta mata vegetação, limpando o terreno.
Do Globo Amazônia, em São Paulo

Uma planta parecida com um pé de feijão está aos poucos substituindo as queimadas no Acre. Em um projeto da ONG Pacha Mama Amazônia, a trepadeira mucuna preta é usada para eliminar a vegetação e adubar solos degradados.
Crescimento acelerado faz mucuna-preta sufocar outras plantas. (Foto: Ibama/Divulgação)
Como a planta cresce muito rápido e recobre todo o chão, acaba sufocando as outras plantas. Depois de alguns meses, a própria mucuna preta morre, deixando o terreno limpo e fornecendo nutrientes por meio de suas folhas mortas. Assim como outros parentes do feijão, a mucuna fornece um importante nutriente para o solo: o nitrogênio. A planta também tem a vantagem de se adaptar com facilidade a solos pobres, comuns na Amazônia. O projeto é financiado com as multas pagas por incêndios criminosos. Um centro de treinamento instalado em uma comunidade do Acre está se preparando para fornecer sementes da trepadeira para três assentamentos próximos a Porto Velho, em Rondônia. A ideia é diminuir o número de queimadas nesses locais.
Se você tem fotos, vídeos ou relatos de soluções interessantes para diminuir a devastação na Amazônia, envie para mailto:globoamazonia@globo.com.
A FAZENDA
"A Fazenda": começa disputa pela permanência
Reprodução
A primeira disputa pela permanência na casa de "A Fazenda" já está armada. Francielly Freduzeski, Luciele Di Camago e Mirella Santos se enfrentam na "Roça" do reality show da Rede Record.
Com uma prova confusa e uma estrutura de votos totalmente voltada para gerar conflito entre os participantes, a formação da primeira "berlinda" do programa soou forçada e maçante.
Dado Dolabella foi escolhido pelo público para ser o novo "fazendeiro" do jogo. A ele está incumbida a responsabilidade de cuidar da fazenda e delegar tarefas aos demais participantes. Caso tais obrigações não forem cumpridas, é ele quem sofrerá as conseqüências.
Além disso, Dado estava imune aos votos para a "Roça" e deveria iniciar a prova que definiria o primeiro indicado à "berlinda".
Com exceção do novo "fazendeiro", todos os participantes estavam sentados em um balanço que os suspendia no ar. A missão de Dado era salvar alguém da temida "Roça" cortando a corda do balanço em que esta pessoa estivesse sentada. O escolhido por Dado deveria fazer o mesmo que ele e o seguinte também, gerando um ciclo de salvamentos até que sobrasse apenas um indivíduo. O último "peão" que restasse estaria automaticamente na "berlinda".
Neste momento, a Rede Record deu uma prova de seu despreparo. O apresentador Brito Junior havia explicado que Dado deveria escolher alguém que ele desejasse salvar, dando a entender que o ator saberia de quem era a corda que ele estava cortando.
No entanto, ao subir em uma plataforma para cortar as amarras, Dado não conseguia ver quem ele derrubaria. "Mas esta é a intenção", disse Brito na tentativa de contornar a situação. E assim, meio que na sorte, o novo "Fazendeiro" salvou Danni Carlos.
O mesmo aconteceu com os demais participantes. Um a um, eles foram cortando as cordas até que Jonathan Haagensen teve de decidir quem estaria na "Roça" quando lhe sobraram apenas dua opções; Bárbara Kolbodt e Luciele Di Camargo. O jovem ator pensou, avaliou, titubeou e deu uma machadada certeira na corda que sustentava Bárbara. Na hora, a moça até achou que sua queda significava o pior, mas não era. Luiciele estava na "Roça".
Segunda etapa
A segunda fase da escolha dos participantes que disputariam a permanência na fazenda foi no melhor estilo "Big Brother Brasil". Mais dois participantes seriam indicados à "Roça"; um pelo voto do "fazendeiro" e outro pela somatória de votos dos demais competidores. Mas é claro que a Rede Record tem de mostrar que é diferente da concorrência. "Aqui, todos os votos serão abertos", informou Brito Junior.
O apresentador teimava em querer provocar conflito entre os "peões". Os coitados mal tinham três dias de confinamento e diziam, com sinceridade, que não havia motivos sólidos para indicarem alguém e acabavam direcionando seus votos quase que aleatoriamente. Mas Brito Junior não se contentava com isso e não parou de perguntar se não tinha acontecido nada, nenhum ressentimento, ou coisa parecida.
Por três vezes aconteceu de um participante votar em quem havia votado nele, e o apresentador sempre questionava: "Ah! Ele devolveu o voto! Você está devolvendo o voto?".
Houveram momentos em que a troca de votos foi em clima de piada, como quando Carlinhos votou em Pedro Leonardo e vice e versa. "Carlinhos você quer dizer algo sobre este voto?", indagou o apresentador. "Ele é um tonto, um idiota!", brincou o humorista.
Voto vai, voto vem. E os participantes acidentalmente faziam alusões ao reality show concorrente. Palavras como "paredão" e o eterno clichê "voto por falta de afinidade" surgiram espontaneamente.
Ao fim da votação, Bárbara e Francielly ficaram empatadas e Luciele, que havia iniciado a votação, deu seu voto de minerva repetindo a indicação que já tinha feito. Fran a acompanharia na "Roça".
A última componente da disputa foi indicada pelo "fazendeiro" Dado Dolabella. "Eu queria votar nesta pessoa porque ela já me deu patadas e a energia dela foge da energia do grupo. Aliás, ela deu patadas em todos", disse o ator, ao indicar Mirella Santos.
Durante a votação, Mirella já havia recebido o voto de Theo Becker com a mesma justificativa. Ao término do programa, a moça se desculpou com os rapazes da fazenda aos prantos. "Não foi por mal. Estamos tão acostumadas a dar patadas no Carlinhos que respondemos assim automaticamente às brincadeiras", dizia ela.
E assim se formou a primeira "Roça" do programa. Agora, cabe ao público decidir quem fica e quem sai de "A Fazenda". O resultado das votações sairá no próximo domingo (7).
Confira quem votou em quem nesta quarta-feira:
Dado Dolabella ("fazendeiro"): Mirella Santos
Luciele Di Camargo: Francielly Freduzeski
Bárbara Kolbodt: Francielly Freduzeski
Jonathan Haagensen: Bárbara Kolbodt
Francielly Freduzeski: Bárbara Kolbodt
Fábio Arruda: Bárbara Kolbodt
Babi Xavier: Bárbara Kolbodt
Mirella Santos: Theo Becker
Danielle Souza: Francielly Freduzeski
Carlinhos: Pedro Leonardo
Theo Becker: Mirella Santos
Pedro Leonardo: Carlinhos
Miro Moreira: Pedro Leonardo
Danni Carlos: Francielly Freduzeski
Reprodução
A primeira disputa pela permanência na casa de "A Fazenda" já está armada. Francielly Freduzeski, Luciele Di Camago e Mirella Santos se enfrentam na "Roça" do reality show da Rede Record.
Com uma prova confusa e uma estrutura de votos totalmente voltada para gerar conflito entre os participantes, a formação da primeira "berlinda" do programa soou forçada e maçante.
Dado Dolabella foi escolhido pelo público para ser o novo "fazendeiro" do jogo. A ele está incumbida a responsabilidade de cuidar da fazenda e delegar tarefas aos demais participantes. Caso tais obrigações não forem cumpridas, é ele quem sofrerá as conseqüências.
Além disso, Dado estava imune aos votos para a "Roça" e deveria iniciar a prova que definiria o primeiro indicado à "berlinda".
Com exceção do novo "fazendeiro", todos os participantes estavam sentados em um balanço que os suspendia no ar. A missão de Dado era salvar alguém da temida "Roça" cortando a corda do balanço em que esta pessoa estivesse sentada. O escolhido por Dado deveria fazer o mesmo que ele e o seguinte também, gerando um ciclo de salvamentos até que sobrasse apenas um indivíduo. O último "peão" que restasse estaria automaticamente na "berlinda".
Neste momento, a Rede Record deu uma prova de seu despreparo. O apresentador Brito Junior havia explicado que Dado deveria escolher alguém que ele desejasse salvar, dando a entender que o ator saberia de quem era a corda que ele estava cortando.
No entanto, ao subir em uma plataforma para cortar as amarras, Dado não conseguia ver quem ele derrubaria. "Mas esta é a intenção", disse Brito na tentativa de contornar a situação. E assim, meio que na sorte, o novo "Fazendeiro" salvou Danni Carlos.
O mesmo aconteceu com os demais participantes. Um a um, eles foram cortando as cordas até que Jonathan Haagensen teve de decidir quem estaria na "Roça" quando lhe sobraram apenas dua opções; Bárbara Kolbodt e Luciele Di Camargo. O jovem ator pensou, avaliou, titubeou e deu uma machadada certeira na corda que sustentava Bárbara. Na hora, a moça até achou que sua queda significava o pior, mas não era. Luiciele estava na "Roça".
Segunda etapa
A segunda fase da escolha dos participantes que disputariam a permanência na fazenda foi no melhor estilo "Big Brother Brasil". Mais dois participantes seriam indicados à "Roça"; um pelo voto do "fazendeiro" e outro pela somatória de votos dos demais competidores. Mas é claro que a Rede Record tem de mostrar que é diferente da concorrência. "Aqui, todos os votos serão abertos", informou Brito Junior.
O apresentador teimava em querer provocar conflito entre os "peões". Os coitados mal tinham três dias de confinamento e diziam, com sinceridade, que não havia motivos sólidos para indicarem alguém e acabavam direcionando seus votos quase que aleatoriamente. Mas Brito Junior não se contentava com isso e não parou de perguntar se não tinha acontecido nada, nenhum ressentimento, ou coisa parecida.
Por três vezes aconteceu de um participante votar em quem havia votado nele, e o apresentador sempre questionava: "Ah! Ele devolveu o voto! Você está devolvendo o voto?".
Houveram momentos em que a troca de votos foi em clima de piada, como quando Carlinhos votou em Pedro Leonardo e vice e versa. "Carlinhos você quer dizer algo sobre este voto?", indagou o apresentador. "Ele é um tonto, um idiota!", brincou o humorista.
Voto vai, voto vem. E os participantes acidentalmente faziam alusões ao reality show concorrente. Palavras como "paredão" e o eterno clichê "voto por falta de afinidade" surgiram espontaneamente.
Ao fim da votação, Bárbara e Francielly ficaram empatadas e Luciele, que havia iniciado a votação, deu seu voto de minerva repetindo a indicação que já tinha feito. Fran a acompanharia na "Roça".
A última componente da disputa foi indicada pelo "fazendeiro" Dado Dolabella. "Eu queria votar nesta pessoa porque ela já me deu patadas e a energia dela foge da energia do grupo. Aliás, ela deu patadas em todos", disse o ator, ao indicar Mirella Santos.
Durante a votação, Mirella já havia recebido o voto de Theo Becker com a mesma justificativa. Ao término do programa, a moça se desculpou com os rapazes da fazenda aos prantos. "Não foi por mal. Estamos tão acostumadas a dar patadas no Carlinhos que respondemos assim automaticamente às brincadeiras", dizia ela.
E assim se formou a primeira "Roça" do programa. Agora, cabe ao público decidir quem fica e quem sai de "A Fazenda". O resultado das votações sairá no próximo domingo (7).
Confira quem votou em quem nesta quarta-feira:
Dado Dolabella ("fazendeiro"): Mirella Santos
Luciele Di Camargo: Francielly Freduzeski
Bárbara Kolbodt: Francielly Freduzeski
Jonathan Haagensen: Bárbara Kolbodt
Francielly Freduzeski: Bárbara Kolbodt
Fábio Arruda: Bárbara Kolbodt
Babi Xavier: Bárbara Kolbodt
Mirella Santos: Theo Becker
Danielle Souza: Francielly Freduzeski
Carlinhos: Pedro Leonardo
Theo Becker: Mirella Santos
Pedro Leonardo: Carlinhos
Miro Moreira: Pedro Leonardo
Danni Carlos: Francielly Freduzeski
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