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Angelina Jolie, grávida?
CARROS
Voyage é o Gol com porta-malas
Sedã tem as mesmas qualidades (e defeitos) do campeão de vendas.
Sedã tem as mesmas qualidades (e defeitos) do campeão de vendas.
CARROS
Todo EcoSport agora é flex
Por fora, quase nada diferencia a novidade do EcoSport 2.0 que você conhece (apenas um pequeno adesivo no vidro traseiro). Mas a verdade é que ele estava preocupado com a concorrência no segmento de utilitários e começou a beber álcool. Seu irmão 1.6 já fazia isso e se dava muito bem, abocanhando a maior fatia das vendas da família. E a imitação não ficou só nisso. Antes exclusiva do 1.6, a versão Freestyle – com visual mais off-road - agora pode acompanhar o motor 2.0. A Ford foi ousada no posicionamento do EcoSport 2.0 Flex. Diminuiu a diferença de preço para favorecer o novo motor. É possível, por R$ 1.000 a mais, sair do Freestyle 1.6 (R$ 57.900) para o 2.0 (R$ 58.900). A marca espera aumentar sua competitividade e conquistar novos clientes para a cilindrada mais alta, liberando a produção do motor menor para atender a demanda de modelos como o Fiesta.
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CANTORES DE ÉBANO
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Um dos grupos musicais (vocais) de rara beleza, clic no link abaixo e baixe as musicas, nao esqueça de visitar http://www.flanshup.blogspot.com/, lá vc encontra muita coisa boa.
Abaixo segue o link, é só clicar.
http://rapidshare.com/files/101242822/1961_-_Cantores_De__bano_-_Os_Anjos_Cantam_-_By_www.flanshup.blogspot.com.rar
CARROS
Mustang 2010 revelado em fotos - Modelo ganha visual retrô
A Ford acabou com a expectativa de vários curiosos hoje. A marca norte-americana finalmente revelou o visual completo do novo Mustang. O muscle car, como já era esperado, ficou com um visual bem retrô, referência direta ao seu aniversário de 25 anos, mas não perdeu as linhas modernas e suportes tecnológicos adotados pela marca nos últimos tempos. O modelo será lançado no primeiro trimestre do ano que vem, nos Estados Unidos.A dianteira manteve seu desenho agressivo, mas adotou novos conjuntos ópticos que integram-se à discreta grade que ostenta o símbolo da marca e aos vincos no capô. Este último, inclusive, ganhou uma elevação para facilitar a admissão de ar no motor, tornando seu desempenho (e visual) mais esportivo.
A traseira continua a tradição robusta dos Mustang, mas trabalhada com ângulos retos que parecem trazidos da filosofia “kinectic”, da Ford. O porta-malas é mais pronunciado, quebrando o ângulo de descida do vidro traseiro. A parte inferior do pára-choque recebeu uma cobertura plástica negra que, segundo a marca, auxilia na difusão do ar. E como não poderia deixar de ser, o selo GT está lá, bem ao centro das lanternas, não deixando dúvidas sobre o DNA do carro. O interior abriga as maiores novidades do modelo. Muitos detalhes em alumínio opaco, que se revezam com materiais emborrachados pretos. Nada mais dos acabamentos plásticos pintados em metálico da versão anterior. A marca buscou integrar melhor o desenho do console central com o restante do carro, criando um apoio de braços similar ao das portas em altura e ergonomia.
Alberto Cataldi - EM http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI17464-10142,00-MUSTANG+REVELADO+EM+FOTOS.html
WINITS É LINDA!!!!!! e fez ensaio sensual para revista
Danielle Winits faz ensaio sensual para revista
NINGUEM É INSUBSTITUIVEL
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Para Reflexão
Ninguém é insubstituível
Sala de reunião de uma multinacional; o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: ninguém é insubstituível.
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como?
– o CEO encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível; e quem substitui o Beethoven?
Silêncio....Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo, continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui
Beethoven?
Tom Jobim?
Ayrton Senna?
Ghandi?
Frank Sinatra?
Dorival Caymmi?
Garrincha?
Michael Phelps?
Santos Dumont?
Monteiro Lobato?
Faria Lima ?
Elvis Presley?
Os Beatles?
Jorge Amado?
Paul Newman?
Tiger Woods?
Albert Einstein?
Picasso?
Alem dos filosofos e matematicos: Socrates, Pitagoras, Platao, Aristoteles, Leibniz, Ubiratan D´Ámbrosio e outros que noa me lembro no mmomento.
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem – ou seja – fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim, insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber:
se Beethoven era surdo,
se Picasso era instável,
se Caymmi, preguiçoso,
se Kennedy, egocêntrico,
Elvis, paranóico.
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se você ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos...
...Autora: Célia Spangher
Desculpas a autora mas inseri alguns nomes ai.
Ninguém é insubstituível
Sala de reunião de uma multinacional; o CEO nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: ninguém é insubstituível.
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o CEO se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E o Beethoven?
- Como?
– o CEO encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível; e quem substitui o Beethoven?
Silêncio....Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal, as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo, continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que quando sai um é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui
Beethoven?
Tom Jobim?
Ayrton Senna?
Ghandi?
Frank Sinatra?
Dorival Caymmi?
Garrincha?
Michael Phelps?
Santos Dumont?
Monteiro Lobato?
Faria Lima ?
Elvis Presley?
Os Beatles?
Jorge Amado?
Paul Newman?
Tiger Woods?
Albert Einstein?
Picasso?
Alem dos filosofos e matematicos: Socrates, Pitagoras, Platao, Aristoteles, Leibniz, Ubiratan D´Ámbrosio e outros que noa me lembro no mmomento.
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem – ou seja – fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim, insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar 'seus gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber:
se Beethoven era surdo,
se Picasso era instável,
se Caymmi, preguiçoso,
se Kennedy, egocêntrico,
Elvis, paranóico.
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se você ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bundchen por ter nariz grande.
E na sua gestão o mundo teria perdido todos esses talentos...
...Autora: Célia Spangher
Desculpas a autora mas inseri alguns nomes ai.
ESPELHO, ESPELHO MEU, EXISTE ALGUEM AIS FEIO QUE ELA????????
O CERTITIFICADO DE BELEZA NAO passou por essa pessoa.
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